Presidenciais 2006

Resultados eleitorais na Freguesia da Encarnação:

Cavaco Silva - 43,7 %
Manuel Alegre - 21,9 %
Mário Soares - 18,1 %
Jerónimo Sousa - 10,7 %
Francisco Louçã - 5,1 %
Garcia Pereira - 0,4%

Votantes: 57,2%

CML deixa de financiar estacionamento no Bairro Alto

Azulejos roubados do Palácio Marquês de Pombal

Azulejos que faziam parte de vários painéis foram roubados do Palácio Pombal, situado na Rua do Século, em Lisboa. O furto terá ocorrido na semana anterior ao Natal e os larápios terão aproveitado o facto do edifício se encontrar em obras.

Os azulejos, que se encontravam no palácio desde o século XVIII, são de valor incalculável e encontram-se inventariados e até fotografados. Os azulejos roubados ‘retratavam’ diversas temáticas, da religiosa à marítima, passando pelo profano, no tradicional azul, mas também havia alguns policromados.

O Palácio é um imóvel de reconhecido valor histórico e é pertença da Câmara Municipal de Lisboa. Na fachada encontra-se mesmo uma placa onde se lê que ali nasceu, em 1699, o futuro Marquês de Pombal.

Segundo a SIC, a Polícia Judiciária ainda não tem conhecimento do assalto.

Sá Fernandes ficou mais uma vez à porta

Eram 10h30, quando José Sá Fernandes, mais o vereador com o pelouro da Cultura, Amaral Lopes, e o vereador socialista Dias Baptista chegaram ao Convento dos Inglesinhos acompanhados dos serviços técnicos da Câmara para visitar a obra, tendo sido impedidos de entrar pelo porteiro.

“Por que não nos deixam entrar lá dentro?”, questionou Sá Fernandes, frisando ser vereador da Câmara de Lisboa e tal como os outros autarcas presentes estar interessado em visitar a obra para verificar se está a ser executada segundo o que foi licenciado pela autarquia. “Isto não é um interesse pessoal, é um interesse de todos nós perante uma obra que já foi discutida e que está inserida numa área [Bairro Alto] em vias de classificação”, sustentou.

José Sá Fernandes enviou no passado dia 29 de Dezembro - poucos dias depois de ter sido impedido de entrar na obra - um despacho à vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, a dar conhecimento da visita que iria realizar ontem e a sugerir que os restantes vereadores participassem na deslocação. “Falei com a vereadora Gabriela Seara estava tudo conforme, tanto assim que foram avisadas todas as forças políticas para poderem, numa atitude transparente, visitar a obra e chegamos aqui todos e não podemos vê-la. Isto não é normal”, salientou o autarca.

Contactado pela Agência Lusa, o porta-voz da Câmara de Lisboa, João Reis, afirmou que a proibição da visita dos vereadores foi da responsabilidade dos proprietários da obra - Grupo Amorim -, alegando que apenas os serviços técnicos da autarquia têm competência para fiscalizar a obra.

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